A muito tempo venho chamando a atenção dos senhores, para esta força militar e marítima, pela forma como a chamo, digo carinhosamente (VIVA A VELHA SENHORA DOS MARES TUPINIQUINS E DO MUNDO) Falo da minha gloriosa Marinha do Brasil, que é a força militar mais antiga desta nação! O COMANDANTE DESTA FORÇA MILITAR ESCREVEU UMA MENSAGEM QUE EM LER, COM CERTEZA PROVOCARÁ EMOÇÃO EM TODA A TRIPULAÇÃO EMBARCADA, E EM TERRA, MAIS PRINCIPALMENTE PARA A TRIPULAÇÃO DA CORVETA BARROSO, PELA AÇÃO FEITA EM MARES FORA DESTA PÁTRIA BRASILEIRA, FOI UMA MISSÃO DE SOLIDARIEDADE CAPTADA VIA RÁDIO PROVENIENTE DA ITÁLIA QUE PEDIA DESESPERADAMENTE, PARA QUE A CORVETA MUDASSE O CURSO, PARA PROCURAR E RESGATAR REFUGIADOS QUE ESTAVAM COM ALTO RISCO DE NAUFRÁGIO! NA MESMA HORA O COMANDO DA FRAGATA SAIU DO SEU CURSO E PARTIU A PROCURA, TENDO EXITO E CONSEGUINDO SALVAR MAIS DE 200 PESSOAS QUE ESTAVAM SEM SE ALIMENTAR POR DOIS DIAS E HAVIA TAMBÉM MUITAS CRIANÇAS! PARABÉNS AOS TRIPULANTES DESTA CORVETA, PELA BELÍSSIMA AÇÃO DE SOLIDARIEDADE EM SE TRATANDO DE PERIGO A VIDA DE INOCENTES. PARABÉNS A MAIS ESTA MISSÃO DA MINHA VELHA SENHORA , A MARINHA DO BRASIL E SEU COMANDANTE. O POVO BRASILEIRO SE ORGULHA DAS MISSÕES FEITAS PELA VELHA SENHORA EM ÁGUAS INTERNACIONAIS. FICO ORGULHOSO DE ESCREVER ESTA MENSAGEM AOS TRIPULANTES DA CORVETA BARROSO. Lenilson Marcos.. Agora vamos a mensagem do comandante da nossa velha senhora *A MARINHA DO BRASIL* Almirante-de-Esquadra Eduardo Barcellar Leal Ferreira Meus comandados!
CORVETA BARROSO LANÇANDO UM MÍSSIL EXOCET |
Com enorme orgulho assistimos, no fim de semana passado, a competente ação do Comandante e Tripulação da Corveta Barroso no resgate e transporte a salvo para terra de mais de 200 refugiados – homens, mulheres e crianças – que, nas águas do Mediterrâneo, fugiam dos horrores de conflitos fratricidas.
Em nenhum momento houve hesitação por parte de nosso pessoal, aí também incluída a Cadeia de Comando, quanto às medidas tomadas, seja na decisão de, cumprindo a Lei do Mar e os ditames humanitários, fazer a rápida aproximação da cena de ação e recolher os refugiados, seja na faina de embarque propriamente dita, ou ainda na assistência que foi prestadaàqueles que de tudo precisavam: cuidados médicos, agasalhos, alimentação,água e conforto.
Ao analisar o ocorrido, constatamos que as ações, que inicialmente pareciam conter uma grande dose de voluntarismo e de improvisação para enfrentar uma circunstância inopinada, caracterizaram, na realidade, padrões de elevado profissionalismo de uma tripulação que ao bem se preparar para a missão de paz que vai desempenhar no Líbano, acabou mostrando-se capaz de superar uma complexa situação de apoio humanitário.
O êxito alcançado foi fruto desse intenso adestramento e, acima de tudo, do elevado espírito marinheiro que deve permear nossas tripulações.
Na Ordem do Dia alusiva ao Sesquicentenário da Batalha Naval do Riachuelo, afirmei que a vitória naquela ocasião não foi apenas fruto do destemor de nossos heróis, mas principalmente conseqüência do esforço de preparação de uma Marinha que, desde seus primórdios, destacou-se por cultivar profundo profissionalismo mesmo em períodos de enormes carências ou inadequações de meios, e que assim continua sendo nos dias de hoje.
Foi esse patrimônio de valor e profissionalismo que por certo inspirou aqueles que na noite do dia 4 de setembro de 2015 escreveram uma bela página da história naval brasileira e nos fizeram renovar a fé nos destinos de nossa querida Marinha. Por algumas horas, estivemos todos nós marinheiros, todos nós brasileiros, embarcados na CV Barroso, torcendo pelo sucesso da faina de resgate.
BZ Corveta Barroso e a todos os que concorreram para o final feliz desse episódio!
Em nenhum momento houve hesitação por parte de nosso pessoal, aí também incluída a Cadeia de Comando, quanto às medidas tomadas, seja na decisão de, cumprindo a Lei do Mar e os ditames humanitários, fazer a rápida aproximação da cena de ação e recolher os refugiados, seja na faina de embarque propriamente dita, ou ainda na assistência que foi prestadaàqueles que de tudo precisavam: cuidados médicos, agasalhos, alimentação,água e conforto.
Ao analisar o ocorrido, constatamos que as ações, que inicialmente pareciam conter uma grande dose de voluntarismo e de improvisação para enfrentar uma circunstância inopinada, caracterizaram, na realidade, padrões de elevado profissionalismo de uma tripulação que ao bem se preparar para a missão de paz que vai desempenhar no Líbano, acabou mostrando-se capaz de superar uma complexa situação de apoio humanitário.
O êxito alcançado foi fruto desse intenso adestramento e, acima de tudo, do elevado espírito marinheiro que deve permear nossas tripulações.
Na Ordem do Dia alusiva ao Sesquicentenário da Batalha Naval do Riachuelo, afirmei que a vitória naquela ocasião não foi apenas fruto do destemor de nossos heróis, mas principalmente conseqüência do esforço de preparação de uma Marinha que, desde seus primórdios, destacou-se por cultivar profundo profissionalismo mesmo em períodos de enormes carências ou inadequações de meios, e que assim continua sendo nos dias de hoje.
Foi esse patrimônio de valor e profissionalismo que por certo inspirou aqueles que na noite do dia 4 de setembro de 2015 escreveram uma bela página da história naval brasileira e nos fizeram renovar a fé nos destinos de nossa querida Marinha. Por algumas horas, estivemos todos nós marinheiros, todos nós brasileiros, embarcados na CV Barroso, torcendo pelo sucesso da faina de resgate.
BZ Corveta Barroso e a todos os que concorreram para o final feliz desse episódio!
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