O primeiro vice-chanceler russo denunciou a escalada militar da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), perto das fronteiras do país como um sinal de hostilidade da aliança em direção a Moscou.
"Nós não podemos deixar de ver o acúmulo militar da Aliança, perto das fronteiras russas como qualquer outra coisa, mas uma demonstração de intenções hostis", disse Vladimir Titov, em entrevista à agência de notícias Interfax nesta segunda-feira.
Titov criticou implantação adicional de forças da aliança militar ocidental em partes orientais centrais da Europa como "uma violação direta das disposições do Acto Fundador de 1997, sobre as relações entre a Rússia ea NATO."
O funcionário russo também observou que Moscou iria reagir e realizar "todos necessários ... medidas" para salvaguardar a sua segurança.
O aviso do Titov veio em resposta a relatos de que a NATO está a planear pedir a República Checa ea Eslováquia a aumentar a sua cooperação com a aliança. NATO também está supostamente tentando abrir caminho para a adesão da Geórgia, Ucrânia e Moldávia com a aliança.
Em 6 de maio, a OTAN lançou exercícios militares na Estónia com um número recorde de 6.000 soldados de um número de países aliados, incluindo os EUA, o Reino Unido, Letónia e Lituânia.
As tensões entre a Rússia eo Ocidente aumentou após a República da Ucrânia Autónoma da Crimeia integrado na Federação Russa sequência de um referendo em março.
A medida provocou reações iradas dos Estados Unidos e da União Europeia, ambas as medidas punitivas imponentes contra uma série de autoridades russas e autoridades em Crimea.
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