500 mil muçulmanos participaram de uma manifestação em Beirute para condenar um filme que desrespeitaram o Islã eo Profeta Muhammad (SAAS) em 17 de setembro de 2012. |
Manifestações anti-EUA, que começou em 11 de setembro sobre o filme blasfemo, que foi feita no estado da Califórnia, EUA, continuaram na segunda-feira, com manifestantes gritando slogans contra Washington, marchando embaixadas dos EUA, e incendiando bandeiras dos EUA em várias cidades asiáticas.
No Líbano, o Hezbollah Secretário Geral Seyyed Hassan Nasrallah dirigiu 500.000 pessoas que se reuniram no sul de Beirute para protestar contra o filme anti-Islã.
"Este é o início de um movimento sério, que deve continuar em todo o mundo muçulmano em defesa do Profeta de Deus (SAAS)", disse Nasrallah a gritos de apoio multidão. "Enquanto há sangue em nós, não vai permanecer em silêncio sobre insultos contra nosso Profeta (PECE)", afirmou.
Em Cabul, milhares de afegãos gritavam "Morte à América!" e "Morte a essas pessoas que fizeram um filme e insultou o nosso Profeta (PECE)."
"Vamos defender nosso profeta (saw) até que temos sangue em nossos corpos. Nós não vamos deixar ninguém insultá-lo", disse um manifestante afegão. "Os americanos vão pagar por sua desonra."
Em Karachi, a polícia disparou para o ar e usou bombas de gás lacrimogêneo para dispersar os manifestantes que marchavam em direção ao consulado dos EUA na capital financeira do Paquistão.
Além disso, milhares de manifestantes entraram em confronto com a polícia paquistanesa que protegem o consulado dos EUA em Lahore. Eles gritavam palavras de ordem contra Washington e queimaram bandeiras dos Estados Unidos.
Em Jacarta, Indonésia polícia disparou gás lacrimogêneo e usou canhões de água para dispersar manifestantes que se reuniram do lado de fora da Embaixada dos EUA.
Manifestantes estudante indonésio pisado bandeiras dos Estados Unidos e atiraram ovos no consulado dos EUA na cidade de Medan, capital da província de Sumatra do Norte.
Muçulmanos no Irã, Turquia, Sudão, Egito, Iêmen, Tunísia, Bangladesh, Malásia, Índia, Iraque, Marrocos, Síria, Kuwait, Nigéria, Quênia, Mali, Nigéria, Austrália, Grã-Bretanha, Estados Unidos, França, Bélgica, e vários outros países têm realizado muitas manifestações para condenar o filme blasfemo durante a semana passada. Protestos também foram realizados na Caxemira e na Faixa de Gaza. Com informação da Press Tv, da (SPNEWS) DOE PARA SPNEWS
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