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quinta-feira, 15 de setembro de 2011

(LIBERDADE ISLÃMICA)China desencoraja intromissão na Síria

China desencoraja a intervenção estrangeira nos assuntos internos da Síria, afirmando que todas as medidas tomadas pela comunidade internacional sobre a crise na Síria devem ajudar a aliviar a tensão no país.



Porta-voz da chancelaria chinesa, Jiang Yu


China desencoraja a intervenção estrangeira nos assuntos internos da Síria, afirmando que todas as medidas tomadas pela comunidade internacional sobre a crise na Síria devem ajudar a aliviar a tensão no país.



Na quinta-feira, porta-voz da chancelaria chinesa, Jiang Yu, disse, "Esperamos que a comunidade internacional se seguirão os princípios da Carta da ONU e dar pleno respeito à independência soberana da Síria e da integridade territorial", segundo a Xinhua.



Ela salientou que a chave para a resolução das tensões na Síria mentiu no próprio país.



A Síria tem sido sofrendo distúrbios desde meados de março com os ataques organizados por quadrilhas bem armadas contra as forças de polícia síria e guardas de fronteira que está sendo relatado em todo o país.



Centenas de pessoas, incluindo membros das forças de segurança, foram mortos na tensão com Damasco reclamando que a agitação está sendo orquestrada de fora.



"Se a comunidade internacional deve tomar novas medidas ou não, depende se a ação vai ajudar a aliviar as tensões atuais", observou ela.



O funcionário, assim, pediu que qualquer ação "manter a paz ea estabilidade no Oriente Médio."



Desde o início dos distúrbios, os Estados Unidos ea União Européia impuseram sanções severas em Damasco sobre a aplicação de alegada violência contra manifestantes anti-governo.



Washington e do bloco de 27 nações estão agora com determinação empurrando para reforçar as sanções, tendo como alvo o setor de petróleo.



A Síria negou veementemente as denúncias de violência contra os manifestantes, dizendo que as forças de segurança foram dadas instruções claras para não prejudicar os civis.



Damasco também afirma que as sanções norte-americana são parte do esforço de Washington para impor suas políticas na região.

DA (SPNEWS)

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