sábado, 25 de abril de 2015
(PÁTRIA NA LAMA) Patriotas por todas as partes da nação brasileira pedem *INTERVENÇÃO MILITAR JÁ* o vídeo abaixo merece ser visto
domingo, 19 de abril de 2015
(INTERVENÇÃO MILITAR NÃO É GOLPE) Circunstâncias e condicionantes para uma intervenção militar
Circunstâncias e condicionantes para uma intervenção militar Por - Gen.Bda. Paulo Chagas Caros amigos
A Constituição Federal (CF), indevidamente elaborada por políticos e anistiados políticos, não eleitos para este fim, é essencialmente permissiva e pródiga em direitos.
Seu foco principal foi a criação de artifícios para proteger os cidadãos, particularmente os próprios políticos, da força coercitiva do Estado e, objetivamente, a inibição de qualquer iniciativa semelhante a que, em 1964, frustrou a segunda tentativa de tomada do poder pelos comunistas.
Não vem ao caso, neste texto, analisar se assim foi feito para criar uma nova oportunidade para o golpe da extrema esquerda ou não, mas o fato é que criou e que estamos vendo e sofrendo as consequências de uma nova ameaça!
Dentre essas, ressalta o aumento exponencial da criminalidade, decorrente da ampliação das possibilidades de sair-se impune da prática de crimes e de contravenções, isto é, em meio aos caminhos desenfiados e às artimanhas protelatórias introduzidas nos processos judiciais, a prática criminosa passou a ser compensatória.
A melhor prova dessa afirmação são os escândalos de corrupção que, no momento, ameaçam a saúde econômica, política, social e moral da Nação.
Coerente com o foco estabelecido, em seu artigo 142, a CF/88 diz, claramente, que o emprego das Forças Armadas na Garantia da Lei e da Ordem deve ser fruto da iniciativa de um dos poderes da República e não dos próprios militares.
É preciso, no entanto, ter em mente que o texto constitucional foi elaborado logo após o término dos governos militares, período em que a ação autoritária do governo se fez necessária para garantir a segurança pública e institucional, a ordem, o cumprimento das leis e a própria democracia, objetivos do movimento de 1964.
Os militares, buscando recuperar-se do desgaste sofrido no período, voluntariamente, alhearam-se do processo político. Atitude que se prolonga para além do exigido pela consolidação do prestígio e da confiança que nunca deixaram de merecer.
Em silêncio prolongado, deixam, no entanto, de atender à demanda da sociedade por referências e horizontes confiáveis que, devido à sua reconhecida formação moral e ao seu inquestionável comprometimento com a Pátria, seriam, no momento, as melhores fontes de orientação para o exercício da cidadania.
Esta carência tem induzido um grupo significativo de brasileiros a propugnar por sua volta ao poder através de uma intervenção cuja iniciativa, constitucionalmente, não lhes cabe, todavia, a lei da lógica torna lícito inferir que o DEVER patriótico sobrepõe-se a qualquer outro QUANDO e SE o nível de deturpação da ordem chegar a ameaçar a SEGURANÇA DA PÁTRIA.
Neste caso, todo o espectro de danos causados por uma “intervenção militar” apequena-se diante do mal maior causado pela incúria, pela incompetência ou pela falsidade de propósitos dos homens e das mulheres escolhidos para defender o interesse, o patrimônio e o futuro da Nação.
O acompanhamento cerrado e circunstanciado da conjuntura e dos atos e fatos ocorridos dentro e fora do País e a precisão do momento e da real necessidade de uma “intervenção militar” ao arrepio do espírito da constituição é, portanto, dever adicional de quem tem sobre seus ombros a responsabilidade pela DEFESA DA PÁTRIA.
A minha formação, o meu conhecimento dos Soldados e de seus Comandantes e a confiança daí decorrente permite-me tranquilizar diante da ocorrência dessas circunstâncias e condicionantes!
Gen Bda Paulo Chagas
domingo, 5 de abril de 2015
(A BESTA X FORMENTANDO A GUERRA) Destróier dos EUA na porta da frente da Rússia para exercícios militares
Um destróier americano chegou no Mar Negro para se juntar a exercícios militares de Washington com os países da OTAN perto das fronteiras russas.
Os Estados Unidos começaram os exercícios, chamados Resolve Operação Atlântico, mais de um ano atrás sobre a crise na Ucrânia.
O destróier de mísseis guiados USS Jason Dunham entrou no Mar Negro, em 3 de abril.
O navio de comando anfíbio Mount Whitney, fragata Taylor, cruiser Vella Gulf, e destroyers Truxtun, Donald cozinheiro, Ross, e Cole estão entre outros navios participaram dos treinos, a Marinha Times.
As relações entre Washington e Moscou se deterioraram durante o conflito na Ucrânia.
Enquanto isso, os militares dos EUA implantado 750 tanques e milhares de soldados para a Lituânia, Letónia e Estónia, a fim de impedir o que descreveu "agressão russa."
Exército dos EUA Europa disse em um comunicado no mês passado que as forças permanecerão implantado por cerca de nove meses para tranquilizar os Estados bálticos de seu compromisso em face de "movimentos agressivos" da Rússia na Ucrânia.
As tropas americanas estão nos países do Báltico durante cerca de um ano.
Em entrevista à Press TV no mês passado, um comentarista político disse que os Estados Unidos e seus aliados europeus estão a tentar derrubar o governo russo pela escalada do confronto com Moscou até o "limiar de uma guerra termonuclear".
Daniel Estulin, autor de The True Story of the Bilderberg, disse o presidente dos EUA, Barack Obama está orquestrando uma mudança de regime para derrubar o presidente russo, Vladimir Putin.
Os EUA ea Grã-Bretanha "reativada uma política de ameaçar guerra nuclear tático contra a Rússia e China para forçá-los a submeter-se a ruir o império financeiro transatlântico", disse Estulin.
"Essa apresentação não vai acontecer, no entanto, como a liderança russa tem feito repetidas clara", acrescentou.
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